Sobrevivenciando

Gabi chegou. (Mais loira; mais nega). E viajou.
Gabi chegou de novo. E viajou.

Mari continua na praia.


E eu aqui.
Sem Gabriela-Matusquela-Tagarela, minha CAPEJINHA.
Sem a "Maria" (minha igual) e sem a "Ana" (minha "antônima"). Portanto, sem MariAna.

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Tô porraqui, tentando sobreviver (nessa cidade em que o chão derreterá a qualquer momento), fazendo algumas coisas legais como:

1. Procurando, compulsivamente, lâmpadas queimadas dentro de casa (para trocá-las. É claro);
2. Arriscando no crochê;
3. Treinando cambalhotas (de trás pra frente);
4. Descobrindo novos sons/ritmos enfiando a unha no ventilador ligado.

Perceberam a gravidade da situação?

Agora eu grito um AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa gigante, duplo (triplo, ...) carpado, e suplico:

VOLTEM LOGO, REXONAS!

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(humpf)