quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A fina arte de estar lá

Saco, saco, saco.

Ontem era dia de butecar pra conversar fiado. Mas nãaao... já que domingo não foi depressão (devido às comemorações dos Anos de Mari), resolvemos dar ouvidos ás dores no corpo e simplesmente recarregar as baterias.

Bulhufas! Às 3 da manhã eu na internet, Marie lendo um livro. Mari eu não sei. Ela geralmente tem mais juízo que a gente e realmente dorme.

 

Resultado: na hora do almoço as duas insones mais cansadas do que qualquer outro dia.

O organismo se acostuma com a quebradeira.

Na última fui me amontoar no sofá com as demais rexonas e queimei meu olho com um cigarro que não era meu.

Sobrevivi, apesar de agora ser um panda.

Mas passa, apesar de minha cara de tacho quando vou explicar pra alguém.

 

Eu estava sã, acho que era o problema.

 

No fim das contas não é questão de beber. Mas de estar lá.

Nos bares da vida.

Batendo cartão.

 

Fazer o que, to nessa fase, sabe?!

 

E hoje tem, óbvio.

2 comentários:

Marie F. disse...

Programas de índio, idéias de jerico, qualquer coisa vale. Só não vale não estar. Lá. Porque, loucura não é dançar no meio da rua. Loucura é não dançar!!!

Mari(posa) disse...

Acertou!
Dormi depois carinhar curando uma dor de garganta...rs.

Bjosamoresmeu!